Por que o tempo não apaga o que se escreve! |
"Sem asas, lançada ao precipício de decifrar e buscar terreno frágil, onde suicídio de expressão seja melhor caminho a seguir...Por que essas lembranças, ainda doem em mim.
Quem dera recomeçar onde o fim se fez presente, e dá oportunidade de renascer o que matei, e me sufoco em desespero noturnos marcados pela presença inconstante do olhar em que me reflito.
Poemar dores que invento e buscar encontrar em alheios o que me pertence...Mas se foi, e apenas marcas deixou. Ao lutar contra o teimar desse "incerto", justifico em ausências a presença do arrependimento.
E na face molhada permanece, com marca eterna, o que me inspira a dizer e o que me cala...Hoje não passo da escuridão que encontrei na luz dos teus olhos!"
(Por: Miquelinne Araujo)
Para...Grupo Vidráguas(Minhas Inspirações)
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