quinta-feira, 26 de maio de 2011

Inocência

E Por amar demais me afastarei...Não falarei o que sinto


No azul que resplandece uma lua que se findou no céu,
em teus braços aqueço a mim e ao desconhecido.

Ponto de partida onde perco equilíbrio e me excito ao traduzir...
Ao viver!

Outonos que se passaram , e apenas levou o corpo, por que a alma permanece.
A sabedoria de conversar com estrelas e pedir aos meteoros que o tragam à mim...

No travesseiro por noites deixei pedaços desse amor,
idealizei o reencontro, me tornei luz...Reflexo de solidão...Ausência de amor.

Nunca poderei perder o que não tive, então não me permito a te perder...
Seria o fim do encanto...Seria o meu fim.

E hoje não respondo a questão que a escuridão traz:
Onde está você?

E pior que não te ter...É não te sentir.


(Por: Miquelinne Araujo)

Nenhum comentário: